OBESIDADE JÁ É UMA EPIDEMIA MUNDIAL

COGNIÇÃO É RELEVANTE

9 de maio de 2012

AMINOÁCIDOS, ENZIMAS, VITAMINAS ESSENCIAIS, VITAMINAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM DOIS GRUPOS DE ACORDO COM SUA SOLUBILIDADE.

QUANDO SOLÚVEIS EM GORDURAS, SÃO AGRUPADAS COMO VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS E SUA ABSORÇÃO É FEITA JUNTO À DA GORDURA, PODENDO ACUMULAR-SE NO ORGANISMO ALCANÇANDO NÍVEIS TÓXICOS. SÃO AS VITAMINAS A, D, E E K. JÁ AS VITAMINAS SOLÚVEIS EM ÁGUA SÃO CHAMADAS DE HIDROSSOLÚVEIS E CONSISTEM NAS VITAMINAS PRESENTES NO COMPLEXO B E A VITAMINA C. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

Essas não são acumuladas em altas doses no organismo, sendo eliminadas pela urina. Por isso se necessita de uma ingestão quase diária para a reposição dessas vitaminas. 
Algumas vitaminas do Complexo B podem ser encontradas como co-fatores de enzimas, desempenhando a função de coenzimas. Vitaminas importantes; As vitaminas são compostos orgânicos, presentes nos alimentos, essenciais para o funcionamento normal do metabolismo, e em caso de falta pode levar a doenças. Não podem ser digeridas pelo ser humano, exceto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose.   O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Atualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes, sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D. São as vitaminas do anti-envelhecimento, geralmente capitalizados, especialmente a vitamina C. É um antioxidante e ajuda junto com a vitamina E, que também é um dos antioxidantes, entre outras, doenças cerebrais degenerativas. Nesta função, é uma possível proteção contra a doença de Alzheimer é atribuída. Assegurada é que as vitaminas A, C e E estimulam o sistema imunológico e, assim, reforçar a resposta imune geral do corpo. Em particular nos idosos, cujo sistema imunológico está enfraquecido, muitas vezes, fazendo uma contribuição significativa para a saúde. Apesar de antioxidantes, vitaminas do complexo B também desempenham um papel importante. Como precursores de coenzimas, que são componentes de enzimas, alguns deles suportam as funções enzima antioxidante (ver "enzimas e aminoácidos"). Alguns elementos como o ferro, cobre, manganês e zinco têm um efeito protetor contra os radicais livres.
Além disso, como ferro, cobre e manganês são parte de muitas enzimas (ver "enzimas e aminoácidos"), que tem funções antioxidantes. O zinco é particularmente importante porque as enzimas zinco-dependentes estão envolvidas em quase todos os processos corporais metabólica, inclusive crescimento estatural. Além dos já mencionados, deve-se mencionar o selênio, o que em combinação com as vitaminas A, C e E, uma ação antioxidante se desenrola. Enzimas e aminoácidos que as enzimas em anti-envelhecimento desempenham um papel crucial, pelo menos desde o debate sobre a bem conhecida coenzima Q10 , um antioxidante, a sua concentração no organismo de pessoas mais velhas tende a cair. Enzimas são proteínas (proteínas) que aceleram reações químicas no corpo humano. Proteínas proporcionam às pessoas, especialmente os ácidos aminados e se transforma em proteína do próprio corpo. Aminoácidos ajudam a proteger contra problemas relacionados com a idade, a demência, a doença de Parkinson e são preventivas no fortalecimento do sistema imunológico. Apesar do fato de que muitas das pessoas idosas com osteoporose (ossos quebradiços) e as fraturas ocorrem devido a falta de ingestão de alimentos que contribuem significativamente para as enzimas de desintoxicação do corpo. Para Alzheimer e demência, isso parece relevante: ambas as doenças são suspeitas em conexão com uma intoxicação por alumínio, uma vez que em pessoas afetadas podem ser detectados níveis elevados de alumínio. Neste contexto, poderia apoiar a desintoxicação do próprio corpo prestando um bom serviço como uma medida preventiva. Nunca tome vitaminas, enzimas, aminoácidos, sem consultar seu endocrinologista ou neuroendocrinologista pois há limites que não podem ser ultrapassados, tanto para mais como para menos.


Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM: 20611

Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia-Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.
Atualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes, sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D...
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2.
Assegurada é que as vitaminas A, C e E estimular o sistema imunológico e, assim, reforçar a resposta imune geral do corpo...  
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com/

3.
Além dos já mencionados, deve-se mencionar o selênio, o que em combinação com as vitaminas A, C e E, uma ação antioxidante se desenrola...  
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliograficas:
Prof. Dr. João santos caio jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – van der häägen Brazil, são paulo – Brasil
Anastassios G. Pittas, MD, da divisão de endocrinologia, diabetes e metabolismo na Tufts New England Medical Center, em Boston, Massachusetts, e colegas; Clifford Rosen comentador independente, MD, do Jackson Laboratory, em Bar Harbor, Maine; American Diabetes Association (ADA) 71 Sessões Científicas: Resumo 0117-OR. Apresentado 25 de junho de 2011.



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17 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA: VITAMINAS; OUTRA PARTE VITAL DOS NOSSOS ALIMENTOS.

A GORDURA PRODUZIDA NORMALMENTE PELO CORPO OU ABSORVIDA PELO ORGANISMO, TEM FUNÇÕES IMPORTANTES NO METABOLISMO DO HOMO SAPIENS SAUDÁVEL,O QUE NÃO CONSTA DO CARDÁPIO DA VIDA, SÃO ATITUDES DE GLUTÕES, QUE INGEREM DE FORMA DESMEDIDA, QUANTIDADE E SUBSTÂNCIAS DESNECESSÁRIA OU PREJUDICIAIS COMO A GORDURA TRANS, ETC. ESSE FATO LEVARÁ IRREMEDIAVELMENTE A UMA SÍNDROME METABÓLICA, COM TODOS OS COMPLEMENTOS QUE A MESMA TEM DIREITO; PESO AUMENTADO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE DESCONTROLADA TIPO I, II, III (MÓRBIDA). PRESSÃO ALTA, ETC., ETC...

Quando ingerimos substâncias de um cardápio nutricional saudável, é elementar para que formemos todas as estruturas corporais; é utilizado para a construção das paredes e diversos componentes das células. Gorduras: molécula de gordura é uma grande fonte de energia para o corpo. Como se sabe, a gordura não se mistura com a água, portanto, os primeiros que passam para a digestão de gorduras é a transformação da mesma em produtos que possam ser misturados com a água (hidrossolúveis). Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras, transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol. Os ácidos biliares combinados com os ácidos graxos e colesterol permitem a passagem das moléculas pequenas através das células do intestino. As moléculas pequenas depois se transformam novamente em moléculas maiores e são transportadas através de vasos linfáticos do abdômen até o tórax onde então são despejadas na circulação sanguínea para serem armazenadas nas diferentes partes do corpo. Vitaminas: outra parte vital dos nossos alimentos que é absorvida pelo intestino delgado são as vitaminas. 
Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis (todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gordura ou lipossolúveis (A, D, E e K). No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico (estômago). Este estímulo é feito através da gastrina, histamina e acetilcolina. Estes hormônios são liberados na corrente sanguínea e vão até o coração e retornam ao sistema digestivo onde estimulam a liberação dos sucos digestivos e os movimentos dos órgãos. Os principais hormônios que controlam a digestão são a Gastrina, a Secretina e a Colecistoquinina (CCK). Gastrina: estimula a produção de ácido do estômago para dissolver e digerir alguns alimentos. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal. Secretina: estimula o pâncreas liberando o suco pancreático que é rico em bicarbonato. Estimula o estômago a produzir pepsina, uma enzima encarregada de digerir proteínas. 
Também estimula o fígado a produzir bile. CCK - Colecistoquinina: estimula o crescimento celular do pâncreas e a produção de suco pancreático. Provoca o esvaziamento da vesícula biliar. Como percebemos, nosso sistema digestivo é uma maravilha da engenharia biológica, qualquer descontrole ou substância inadequada provoca um grande desastre orgânico, e poderemos contrair uma infinidade de disfunções e doenças. Prevenir é a palavra de ordem.




Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V.Caio
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Como Saber Mais:
1. Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis (todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gordura ou lipossolúveis ( A, D, E e K).

2. No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico (estomago).

3. Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol. 

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences. CMAJ-2008, vol 178 (8).Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.

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14 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS RECEPTORES FAZEM O PAPEL IMPORTANTE DE RECEBER A ORDEM ENVIADA PELO COMANDO

EQUE PODE SER NEUROLÓGICO OU NEUROENDÓCRINO E DE OUTROS ÓRGÃOS MAIS ESPECIALIZADOS AFIM DE EXECUTAR UMA TAREFA,M OUTRA REGIÃO DO ORGANISMO, E ESTA TAREFA É ESPECIFICA, NESSAS CONDIÇÕES INSUBSTITUÍVEIS, RESIDE O MOTIVO DE NÃO INGERIR OU FORÇAR UM ÓRGÃO A EXECUTAR UMA TAREFA, CASO NÃO EXISTA O NUMERO DE RECEPTORES ADEQUADOS OU CAPTADORES DE MENSAGENS, EXEMPLO CAPTADORES DE CÁLCIO COM DOSAGEM DE FORMADORES DE RECEPTORES DE  CÁLCIO PELO ESTRÓGENO DEFICIENTE NA MENOPAUSA. INEXORAVELMENTE O CÁLCIO SERA ELIMINADO E NÃO SE FORMARÁ OSSO (OSTEOPOROSE).


Em Biologia celular (histologia e citologia) é o ramo da biologia que estuda as células no que diz respeito à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. Em citologia, o termo receptores  designa as proteínas que permitem a interação de determinadas substâncias com os mecanismos do metabolismo celular, O termo "metabolismo celular" é usado em referência ao conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem nas células. Os receptores são proteínas ou glicoproteínas (glico = açuares) presentes na membrana plasmática (membrana celular é a estrutura que delimita todas as células vivas), na membrana das organelas (é usado para descrever várias estruturas com funções especializadas, delimitadas por uma membrana própria), suspensas no citoplasma  (o citosol é o líquido que preenche o citoplasma, espaço entre a membrana plasmática e o núcleo das células vivas, que suporta bolsas, canais e organelas citoplasmáticas, uma especie de gelatina. É constituído por águaproteínassais minerais, íons diversos, aminoácidos livres e açúcares), das células vivas  celular, que unem especificamente outras substâncias químicas chamadas moléculas sinalizadoras, como os hormônios e os neurotransmissores. Portanto, essas reações são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes.  As enzimas regulam as vias metabólicas em resposta a mudanças no ambiente celular ou a sinais de outras células. Diferentes enzimas catalisam diferentes passos de vias metabólicas, agindo de forma concentrada de modo a não interromper o fluxo nessas vias. As enzimas são vitais para o metabolismo porque permitem a realização de reações desejáveis. A união de uma molécula sinalizadora a seus receptores específicos desencadeia uma série de reações no interior das células (transdução de sinal), cujo resultado final depende não só do estímulo recebido, senão de muitos outros fatores, como o estado celular, a situação metabólica da célula, a presença de agentes que podem desregular e trazer doenças, o estado metabólico da célula, etc. Nesta explicação resumidas, podemos tirar algumas conclusões: nosso organismo é perfeito, mas para que continue assim, é necessario que tomemos diversos cuidados. 
Para todos os seres vivos, quando ocorre uma deficiência não é vontade de um ser Supremo, temos que fazer nossa parte, pois no atual estagio cientifico não existe lógica nós termos preconceito em corrigir alguns rumos que estão se desviando, por exemplo: menopausa que significa diminuição dos hormônios vitais da mulher, e são responsáveis por uma derie de funções vitais, até porque os conceitos estão se modificando para melhor; tireo-pausa  diminuição dos hormônios tireoidianos que são os maestros na distribuição de quase todas as substâncias metabólica (principalmente hormônios); somatopausa, diminuição do hormônio de crescimento HGH ou somatotrofina, que é responsável pela criação regular de inúmeras células, inclusive neurônios e outras do sistema nervoso central; andropausa no homem, que afeta a vitalidade, reprodução, etc...,etc... 
Não vivemos mais na idade do bronze ou da pedra, temos que nos informar, tomar atitudes preventivas, não ter a noção ridícula que algumas prevenções ferem nossa intimidade, com certeza piorarmos nossa qualidade de vida, com a obesidade,sobrepeso, obesidade abdominal, intra visceral ou central, desorganizamos todo nosso metabolismo, e ai sim devemos ficar preocupados, pois a fatalidade não manda recados longos.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1.As enzimas são vitais para o metabolismo porque permitem a realização de reações desejáveis...

2. Menopausa que significa diminuição dos hormônios vitais da mulher, e são responsáveis por uma série de funções vitais, até porque os conceitos estão se modificando para melhor...

3. O termo "metabolismo celular" é usado em referência ao conjunto de todas as reações químicas que ocorrem nas células...  http://osteoporose2.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Medeiros PM, Ciconelli RM, Chaves GV, Aquino L, Juzwiak CR, de Souza Genaro P, Ferraz MB. Antioxidant intake among Brazilian adults - The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS): a cross-sectional study.Nutrition Journal 2011, 10:39 doi:10.1186/1475-2891-10-39.



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11 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A BAIXA INGESTÃO DE VITAMINAS ANTIOXIDANTES ENTRE ADULTOS BRASILEIROS

CONTRIBUÍRAM PARA UMA MAIOR PREVALÊNCIA DE OBESIDADE, SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA ABDOMINAL OU CENTRAL E OUTRAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS ESPECIALMENTE A OBESIDADE EFEITO SANFONA POR DESCONTROLE, BEM COMO UMA MAIOR DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES E ALTAS TAXAS DE MORTALIDADE, ESPECIALMENTE AQUELES RELACIONADOS À DOENÇA CARDIOVASCULAR.

O Brasil está passando por uma transição nutricional. Antes o problema nutricional era a desnutrição, hoje estes números aumentaram muito para os casos de obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, intra abdominal ou central. Nos últimos 50 anos, o Brasil passou por mudanças nos hábitos alimentares, com maior ingestão de alimentos gordurosos, processados, carnes, gorduras e vegetais, bem como um baixo consumo de frutas, legumes e cereais. Estes aspectos, juntamente com um estilo de vida sedentário, contribuíram para uma maior prevalência de obesidade e devido esta alteração transitória com relação a obesidade, o próprio rigor com as prevenções nesta área, deixa mais visível o efeito sanfona de engordar e emagrecer e outras doenças crônicas não transmissíveis, especialmente embora com enfase, na obesidade e osteoporose bem como uma maior deficiência de micronutrientes e altas taxas de mortalidade, especialmente aqueles relacionados à doença cardiovascular. No Brasil apenas 2 a 3% da ingestão total de alimentos correspondem a frutas, legumes e verduras, que são importantes fontes de nutrientes com funções antioxidantes. 
Estas porcentagens correspondem a aproximadamente um terço da ingestão recomendados para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Antioxidantes são substâncias que, em altas concentrações, retardam ou minimizam a oxidação de substratos oxidáveis. As vitaminas A, C, E, e os minerais zinco e selênio são responsáveis ​​pela menor oxidação celular e molecular. O estresse oxidativo é um distúrbio do estado de equilíbrio do sistema pró-oxidantes / antioxidantes em células intactas, com consequentes danos a lipídeos, proteínas, carboidratos e ácidos nucleicos, levando à morte celular. A ingestão de alimentos ricos em antioxidantes está relacionada a uma menor formação dos radicais livres, prevenindo a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis como a obesidade, diabetes, hipertensão, AVC (acidente vascular cerebral), aterosclerose e dislipidemia. Atualmente, a obesidade é considerada a segunda maior causa de morte evitável na sociedade moderna. De acordo com dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 do Brasil, 40,6% da população está acima do peso, com maior prevalência entre os indivíduos entre 50 e 70 anos de idade. O aumento da obesidade e o efeito sanfona assim como doenças crônicas associadas tem sido relacionado a um aumento na ingestão de calorias derivadas da escolha de dietas desequilibradas, ingestão de alimentos com alta densidade energética rica em gorduras e carboidratos, bem como um aumento progressivo nas porções de alimentos. Deve-se ressaltar que a maior ingestão de alimentos e de calorias por indivíduos obesos não está necessariamente associada ao consumo de alimentos que são fonte de micronutrientesEm geral, há uma ingestão insuficiente de fontes de vitaminas e mineral, que, no longo prazo, pode aumentar o risco do desenvolvimento ou agravamento de distúrbios metabólicosSem a ingestão de vitaminas antioxidantes vindas de frutas, verduras, legumes e outros alimentos terá um problema agravante na saúde da população, entre elas, a obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, intra abdominal ou central e o agravamento do efeito sanfona na tentativa de resolver este problema de qualidade de vida que esta nos comprometendo.

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Como Saber Mais:
1. Antioxidantes são substâncias que, em altas concentrações, retardam ou minimizam a oxidação de substratos oxidáveis...

2. O que é transição nutricional. O que levou a isso...

3. A obesidade é considerada a segunda maior causa de morte evitável na sociedade moderna...

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Referências Bibliográficas:
Medeiros PM, Ciconelli RM, Chaves GV, Aquino L, Juzwiak CR, de Souza Genaro P, Ferraz MB. Antioxidant intake among Brazilian adults - The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS): a cross-sectional study.Nutrition Journal 2011, 10:39 doi:10.1186/1475-2891-10-39.

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27 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTUDOS RECENTES DEMONSTRAM QUE MAIORES DOSES DE VITAMINA D (25-HIDROXIVITAMINA D)


ESTÃO VINCULADOS AO MENOR DESENVOLVIMENTO DE DIABETES NAS PESSOAS QUE APRESENTAM ALTO RISCO PARA DIABETES.

Altos níveis de vitamina D no sangue parecem estar associados com um risco reduzido do desenvolvimento de diabetes em pessoas com alto risco para a doença. A vitamina D pode desempenhar um papel no diabetes, melhorando a secreção de insulina e melhorando a sensibilidade à insulina. A maioria das evidências se concentra em um efeito favorável nas células beta do pâncreas. Para determinar a relação entre a vitamina D e o risco de incidência do diabetes, foram analisados dados do Programa de Prevenção de Diabetes, um ensaio comparando 3 grupos de modificação intensiva do estilo de vida ou utilizando metformina com placebo (substância inócua) para a prevenção do diabetes em pacientes com pré-diabetes. O tempo médio de seguimento de 2039 pessoas foi de 3 anos e 2 meses. Os níveis plasmáticos de vitamina D foram medidos em intervalos anuais, e os indivíduos foram avaliados para a incidência do diabetes. Para esta análise, os participantes de mudanças intensivas apenas no estilo de vida e grupos placebo do Programa de Prevenção do Diabetes foram considerados. Participantes com os níveis de vitamina D no terço mais alto (concentração média, 30,1 ng / mL) tiveram uma taxa de risco de 0,74 para o desenvolvimento de diabetes, em comparação com aqueles com níveis de vitamina D no terço inferior (concentração média, 12,8 ng / mL). As descobertas também sugerem um efeito dose-dependente, para os níveis de vitamina D, a taxa de risco para incidência de diabetes foi menor 0,46, nas pessoas com maiores níveis de vitamina D (50 ng / mL ou superior) , em comparação com aqueles com os níveis mais baixos (abaixo de 12 ng / mL). Em uma análise de subgrupo por tercis de vitamina D, a associação foi similar no grupo placebo com 0,72, e o grupo de estilo de vida com 0,80. Este estudo oferece várias vantagens metodológicas sobre os estudos anteriores. 
A vitamina D foi avaliada várias vezes durante o acompanhamento, não apenas uma vez na linha de base, que pode não refletir em longo prazo os benefícios da vitamina D. Este estudo inclui também uma grande população clinicamente relevante de alto risco para a incidência do diabetes, com uma proporção substancial de participantes não brancos, o que melhora a validade dos resultados. No entanto, este é um estudo observacional e, portanto, ainda não poderia ser tido como certo. Seria prematuro recomendar a vitamina D especificamente para prevenção do diabetes. Este estudo prospectivo confirma que existe uma associação entre os níveis de vitamina D e o risco de incidência do diabetes, mesmo quando corrigido para o peso corporal, sem qualquer limiar absoluto de níveis séricos de 25-hidroxivitamina D. 
As implicações deste estudo referem-se à importância de realizar um teste randomizado controlado por placebo de vitamina D para a prevenção do diabetes tipo 2 naqueles com alto risco de incidência. Nesse ínterim, os médicos devem pelo menos se concentrar em manter os níveis de vitamina D em indivíduos com alto risco de incidência do diabetes em torno de 20 ng / mL.








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2. A maioria das evidências se concentra em um efeito favorável nas células beta do pâncreas...
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3. Este estudo inclui também uma grande população clinicamente relevante de alto risco para a incidência do diabetes, com uma proporção substancial de participantes não brancos, o que melhora a validade dos resultados...
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9 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DEPOIS DE VÁRIAS AVALIAÇÕES VERIFICOU-SE QUE MESMO SE FAZENDO A SUPLEMENTAÇÃO MATERNA

DESDE A 9ª A 16ª SEMANA DE GESTAÇÃO COM VITAMINA C E E NÃO SE PODEM IMPEDIR O NASCIMENTO PREMATURO ESPONTÂNEO.

A suplementação com vitaminas C e E, com início em torno da 9ª a 16ª semanas de gestação em mulheres nulíparas, ou seja, que não tiveram parto anterior, de baixo risco não podem reduzir nascimentos prematuros espontâneos, de acordo com os resultados de estudos efetuados. O nascimento prematuro por ruptura prematura das membranas tem sido associado a vários fatores, incluindo a deficiência de ácido ascórbico (vitamina C). Estas observações são de grande importância, pois se a suplementação de vitamina C reduz a ocorrência de nascimento prematuro, portanto, a deficiência de vitamina C é um fator de risco modificável e a suplementação seria uma correção da deficiência de vitamina C. 
Nossa intenção era avaliar ainda a hipótese de que suplementação materna diária com antioxidantes como as vitaminas C e E numa fase precoce da gravidez, reduziria a incidência de parto prematuro espontâneo atribuído a um trabalho de parto espontâneo. Foi efetuado um trabalho aleatório com nulíparas, ou seja, mulheres que não tiveram parto anterior, de baixo risco que fizeram suplementação diária com vitamina C e E ou placebo (substância inócua) para determinar o efeito sobre os resultados adversos da hipertensão associada à gravidez. As participantes receberam diariamente 1.000 mg de vitamina C e 400 UI de vitamina E ou placebo desde a 9ª a 16ª semanas de gestação até o parto. Neste trabalho foram incluídos os partos prematuros espontâneos e por ruptura prematura das membranas. Das avaliadas, que eram por volta de 9.000 mulheres, metade estavam no grupo da suplementação de vitamina C e E e a outra metade no grupo placebo. 
10.4% tiveram parto prematuro, 7% tiveram parto prematuro espontâneo, incluindo 7,1%, que fizeram suplementação diária de vitamina C e E e 6,9% do grupo placebo, 2,5% apresentaram ruptura prematura das membranas, e 4,5% apresentaram parto prematuro espontâneo. Comparado com o grupo placebo, o grupo de suplementação de vitamina C e E tiveram parto prematuro similar aos atribuídos à ruptura prematura das membranas com menos de 35 a 37 semanas de gestação, mas ocorreu um menor número de nascimentos antes de 32 semanas de gestação. Nascidos prematuros por ruptura prematura das membranas ocorridos antes de 32 semanas de gestação também foi menos freqüente nas mulheres no grupo da suplementação de vitamina C e E. O total de nascimentos prematuros espontâneos foi similar no grupo placebo e no grupo de suplementação de vitamina C e E. 
A suplementação materna com vitaminas C e E, com início desde a 9ª a 16ª semanas de gestação em mulheres nulíparas de baixo risco não reduziu o número de nascimentos prematuros espontâneos. Segundo estudos semelhantes em relação à suplementação de vitamina C e E, não há apoio nem o uso clínico para a prevenção do parto prematuro espontâneo ou para suas seqüelas neonatais.


Dr. João Santos Caio Jr 
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM: 20611 

Dra Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia-Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.
A suplementação com vitaminas C e E, com início em torno da 9ª a 16ª semanas de gestação em mulheres nulíparas, ou seja, que não tiveram parto anterior, de baixo risco não podem reduzir nascimentos prematuros espontâneos... 
http://queroemagrecermais.blogspot.com/ 

2.
As participantes receberam diariamente 1.000 mg de vitamina C e 400 UI de vitamina E ou placebo desde a 9ª a 16ª semanas de gestação até o parto? 
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/ 

3.
Com suplementação de vitamina C e E ocorreu um menor número de nascimentos antes de 32 semanas de gestação... 
http://pesocontrolado.blogspot.com/ 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas: 
John C. Hauth, MD, da Universidade de Alabama em Birmingham, e colegas da Eunice Kennedy Shriver Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano da Medicina Materno-Fetal Rede de Unidades; Obstet Gynecol . 2010;. 116:653-658.

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